Até o final deste mês, a empresa reforça que os empregados e terceirizados cujas atividades permitem, trabalham em regime de "home office" desde segunda (16). Para os que têm suas funções inevitavelmente no chão da fábrica, a orientação foi de reforço nas práticas de profilaxia padrão, além de restrições de viagens e a prática de quarentena a pessoas que tenham passado por países que são focos da epidemia.
A GM reforça que "em relação às implicações da pandemia na cadeia produtiva, está em contato diário junto aos seus fornecedores globais". Até o final da semana passada, a assessoria de imprensa da montadora informava que ainda não havia impacto local na produção.
Na nota divulgada nesta quarta, a justificativa para a parada nacional é de que servirá para ajustar a produção à demanda do mercado. Com a crise provocada pelo COVID-19, a perspectiva é de redução no ritmo de consumo em todo o país.
Com isso, o plano de investimentos de R$ 10 bilhões da montadora entre 2020 e 2024 fica adiado.