O sistema propulsor é semelhante ao dos drones, utilizando hélices e baterias. Uma versão comercial de dois lugares é prometida para 2023, mas vale lembrar que a viabilidade de projetos assim depende de quanto custará cada unidade e também das legislações de cada país, que precisarão ser alteradas para permitir a circulação desses veículos em meio às pessoas e veículos tradicionais.
Também há outros avanços a serem obtidos, como a autonomia proporcionada pelas baterias, pois não dá para correr o risco de ficar sem energia durante um voo, mesmo que esteja a 2 m do chão. A SkyDrive diz que a capacidade será para percursos rápidos de meia hora. A qualificação dos futuros pilotos é igualmente um ponto a ser considerado: tem gente que já faz barbeiragens no chão, imagina, então, no espaço aéreo. As oito hélices também podem representar algum tipo de perigo. De qualquer maneira, é uma boa evolução. Que venha o futuro!